Estamos vivendo um período de transição águas-seca que tem como principal característica a passagem de uma condição de grande disponibilidade de pastagens (no período chuvoso), para uma condição de escassez. O somatório entre o menor volume de chuvas e diminuição da luminosidade impactam na quantidade de massa e valor nutricional da forrageira.
É o momento de colocarmos em prática um planejamento alimentar para maximizar os resultados produtivos, redimensionando a capacidade dos piquetes para ajuste de carga. Além disso, a suplementação correta pode colaborar para a construção de melhores desempenhos, diminuindo o tempo de permanência dos animais na propriedade e, consequentemente, aumentando sua rentabilidade.
Suplementos com proteína de alta disponibilidade auxiliam no suprimento das exigências dos bovinos a pasto nesta época de transição, além de contribuírem para maior digestibilidade da massa forrageira, que tornou-se mais fibrosa com a entrada da seca. Duas linhas muito interessantes para esse momento são os suplementos minerais com ureia e os protéicos de baixo a médio consumo, dentre eles, o Macal 40:20 e o Fibralise N101.
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